ORGULHO TRANS

atrações

Pepita
ELA/ SHE/ ELLA
Pepita é uma cantora, compositora e dançarina brasileira, nascida em 25 de janeiro de 1983, no Rio de Janeiro. Ganhou notoriedade por ser uma das primeiras funkeiras trans do Brasil, destacando-se tanto pela sua música quanto pelo ativismo em prol da comunidade LGBTQIA+. Sua carreira musical teve início em 2014, impulsionada por um vídeo viral que circulou nas redes sociais. Desde então, Pepita lançou faixas de impacto como “Grandona pra Caralho”, “Chifrudo” (com Lia Clark) e “Uma Vez Piranha”. Além da música, também participou de produções audiovisuais, como a série “A Sogra que te Pariu” e o reality “A Ponte: The Bridge Brasil”. Em 2025, integra o elenco da novela “Beleza Fatal”, no papel de Bel. Pepita é reconhecida por sua autenticidade, presença marcante e pela luta constante por representatividade e respeito.
Traemme
ELA/ SHE/ ELLA
Traemme é cantora, compositora e performer nascida em São Paulo-SP. O seu contato a música vem desde sua infância, quando fascinada por grandes artistas, performava para familiares e garante, sempre teve o apoio de todos. Logo depois passou a frequentar e cantar nos cultos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, onde sentia-se confortável nos palcos e teve certeza de que seria cantora. A paulista de 23 anos iniciou sua carreira musical em 2020 com lançamento do single “Me Leva” produção musical de Mudd Rodriguez e vem conquistando espaço na cena independente, despontando como promessa para música pop brasileira. Traemme começou sua vida na internet como YouTuber em 2015, em seu canal com quase 6 mil inscritos, a jovem abordava temas sobre sua transição de gênero, dicas de beleza e maquiagem, comportamento e também incluiu conteúdos artísticos, como coreografias e covers musicais. Atualmente a cantora está promovendo seu mais recente trabalho “Marrento”.
Whatever Mike
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Whatever Mike é artista multidisciplinar que transita entre música, performance e ativismo trans. Residente em Los Angeles, Mike desenvolve trabalhos que exploram as intersecções entre identidade, território e expressão artística. Sua prática artística é profundamente enraizada na experiência trans não binária e na criação de espaços seguros para a comunidade LGBTQIAP+. Mike utiliza a música como ferramenta de transformação social e cura coletiva, criando composições que celebram a diversidade de gênero e questionam estruturas normativas. Seu trabalho tem sido apresentado em diversos festivais e eventos internacionais, sempre com foco na construção de pontes entre diferentes culturas e comunidades trans ao redor do mundo.
Jesus Lumma
ELA/ SHE/ ELLA
Jesus Lumma é  artista e ativista que dedica sua prática à exploração das dimensões espirituais e comunitárias da experiência trans. Através de sua arte, Lumma investiga as conexões entre ancestralidade, identidade de gênero e práticas de cura coletiva. Seu trabalho abrange música, rituais e performances que buscam criar espaços de acolhimento e transformação para pessoas trans e não binárias. Lumma tem participado de diversos projetos colaborativos que visam fortalecer redes de apoio dentro da comunidade LGBTQIAP+ e promover diálogos interculturais sobre diversidade de gênero.
Nick Cruz
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Nick Cruz é cantor, compositor e uma das revelações do pop nacional. Aos 26 anos, natural da cidade de Serra (ES), Nick ganhou destaque ao integrar o reality musical “Estrela da Casa”, da TV Globo. Com uma trajetória marcada por desafios e superação, sempre alimentou o sonho de viver da música, movido por talento, autenticidade e uma determinação inabalável. Logo no primeiro episódio do programa, Nick se apresentou ao público como um homem trans, reforçando seu compromisso com a representatividade e a visibilidade trans no cenário artístico brasileiro. “Estamos aqui para representar milhares de pessoas”, declarou ao dividir sua história com os colegas de confinamento. Com uma voz potente, carisma natural e letras que traduzem emoção e verdade, Nick Cruz tem conquistado o público e se consolidado como símbolo de resistência, inclusão e inovação na música pop contemporânea.
DJ BEN
ILE/ THEY/ ELLE
Cumbia Calavera
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Grupo latinoamericano que propõe uma releitura instrumental de cumbias clássicas e que apresenta também composições próprias, difundindo melodias e elementos rítmicos da cumbia chicha, da cumbia colombiana e da música folclórica andina. O grupo se apresenta de forma performática, baseada na iconografia da Fiesta de los Muertos do México. Devido a seu repertório cativante e a sua formação de fanfarra instrumentos de sopro e de percussão, a Cumbia Calavera pode se apresentar nos mais variados espaços e formatos, realizando shows em casas de música, cabarés circenses e cortejos de carnaval ou de outras ocasiões festivas. Promovendo uma festa atrativa para todas as idades, a Cumbia Calavera celebra a vida e reverencia a morte, derrubando fronteiras e aproximando culturas através da música.
Capoeira Para Todes
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Capoeira para Todes é um coletivo e projeto que une a ancestralidade da capoeira com a linguagem da Ballroom (Vogue) para criar um espaço seguro e de celebração para a comunidade LGBTQIAAPN+, com foco em pessoas trans e dissidentes de gênero. O projeto, fundado em meio à pandemia, oferece aulas, rodas e workshops que promovem a conexão, o pertencimento e a resistência, atuando como uma ferramenta de transformação social e de combate à transfobia e outras formas de opressão no mundo da capoeira e na sociedade.
Bloco Feminista
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O Bloco Feminista é uma manifestação artística e política que ocupa as ruas com corpos, vozes e tambores em resistência. Comandado majoritariamente por mulheres, pessoas trans e não binárias, o bloco promove a celebração da diversidade, do feminismo interseccional e da luta por equidade de gênero.Sua potência está na música, na dança e na ocupação dos espaços públicos como forma de visibilidade e transformação social. Reunindo ritmos populares e batidas de protesto, o Bloco Feminista é também um espaço de acolhimento, expressão e empoderamento coletivo.Mais que carnaval, o bloco é um grito — por liberdade, justiça e respeito. Enquanto houver machismo, haverá tambor!
GAYMADA SP
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Fundada em março de 2016, a Gaymada São Paulo promove a ocupação de espaços públicos e o fortalecimento dos laços da comunidade LGBTQIAPN+ através da prática esportiva, mais especificamente jogos de queimada. Eleitas o segundo melhor evento LGBTQIAPN+ do Guia Gay São Paulo, fez parte da programação oficial da Virada Cultural e Aniversário da Cidade de São Paulo promovidos pela Prefeitura de São Paulo, dos Jogos da Diversidade da APOLGBTSP. e LoveFest Skol de 2017 a 2020, com diversas edições em parceria com empresas do setor privado e organizações como MAM e SESC.
Caleb
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Sou Caleb, homem trans de terreiro, iniciado no candomblé em 2006, dedicado a Sango. Permaneci por 15 anos desenvolvendo minha jornada espiritual, tornando-me Ẹ̀gbọ́n e cumprindo as obrigações necessárias. Recentemente, ingressei no culto tradicional Ìsèse, completando o àṣẹ dos orixás em vida, iniciando Èsù e Ifá, onde continuo minha evolução e devoção ao pés do culto.
Gustavo Xavier
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Acho que fica melhor assim: Gustavo Xavier é transmasculino, natural da cidade de Jacareí/SP. Frequenta a Umbanda há 13 anos, sendo 5 deles como ogã. Atualmente, é mestrando em Antropologia Social pela USP, pesquisando sobre o papel da música no acolhimento e na respeitabilidade de pessoas trans na Umbanda.
Loci Legiomin
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Meu nome é Loci Legiomin, tenho 30 anos. Sou homem trans, preto, iniciado no candomblé e multiartista apaixonado por arte (músico, pintor, fotógrafo e escritor).
Gustavo Soares
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Sou Gustavo Soares, iniciado no Candomblé da nação Ketu, filho de Ayrá, e atuo como Ogã, no Ilê Alaketu Ase Jagun Fadaka, localizado no Cipó/SP, além de exercer essa funcao no terreiro do meu pai biológico (Ile Ase Oluaye), localizado na zona sul da cidade de São Paulo.

CONVIDADES

PRI BERTUCCI
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Pri Bertucci é ume artista social visionárie e pós-ativista com mais de 20 anos de experiência na interseção entre diversidade, empreendedorismo e arte. Como CEO da DIVERSITY BBOX e fundadore do Instituto SSEX BBOX (projeto pioneiro em gênero e sexualidade ativo desde 2009), Pri atua internacionalmente em cidades como San Francisco, São Paulo, Berlim e Barcelona. Pri Bertucci se destaca como pioneire do acrônimo LGBTQIA+ no Brasil desde 2013, além de ser criadore do “SISTEMA ILE”, o primeiro pronome neutro em português, e idealizadore da primeira Marcha do Orgulho Trans de São Paulo. Suas contribuições mais recentes incluem o desenvolvimento do primeiro tradutor de linguagem neutra em 2023 e a participação na criação da primeira inteligência artificial generativa não binária do mundo.
Erika Hilton
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Erika Hilton é uma política e ativista brasileira, notória por seu compromisso com os direitos LGBTQIAP+, a justiça social e a igualdade. Como uma das primeiras mulheres trans negras eleitas para a Câmara dos Deputados em São Paulo, Erika tem sido uma voz influente na luta contra a discriminação e pela inclusão de comunidades marginalizadas no Brasil. Seu trabalho abrange desde a defesa dos direitos humanos até iniciativas voltadas para a redução da desigualdade social e econômica. Erika também é conhecida por seu ativismo incansável na luta contra o racismo e a violência de gênero, buscando constantemente políticas públicas que promovam a equidade e o respeito por todas as pessoas.
Amanda Paschoal
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Paulistana e ativista pelos direitos humanos, a vereadora Amanda Paschoal (PSOL), que foi eleita com 108.654 votos e está em seu primeiro mandato na Câmara Municipal de São Paulo, também tem como prioridade combater a fome, a pobreza, o racismo, o machismo, a LGBTfobia e além de defender os direitos da comunidade LGBTQIAPN+.
Damacena
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Damacena é militante da causa trans, integrante do trio fundador do coletivo Transmasculines do Cariri e estudante de Serviço Social na UFS. Atuou na promoção dos direitos trans e no fortalecimento da coletividade na região do Cariri.
Daniel Mori
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Identifica-se como homem cis gay, pronomes ele/dele. Graduação em medicina na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e residência em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da FMUSP, onde hoje colabora nas atividades didáticas. Pós-graduando do Departamento de Psiquiatria da FMUSP. Médico Psiquiatra do Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (AMTIGOS) do IPqHCFMUSP. É membro da Associação Americana de Psiquiatria (APA) e World Professional Association for Transgender Health (WPATH).
Day Oliveira
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Day Oliveira, 43 anos, 23 anos na Petrobras, gaúcho, coordenador do Grupo de Afinidade LGBTQIAPN+ da Petrobras – Orgulho Petrobras. É o primeiro e único transmasculino autodeclarado da empresa e se identifica também como queer, não binárie e pansexual. Militante de direitos humanos desde o berço e estudioso da temática, tem o desafio de levar a cultura de DE&I, principalmente, às áreas operacionais, onshore e offshore, da Petrobras.
Leonna Moriale
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Leonna Moriale – Travesti, Ativista e Artista Independente. Embaixadora das Mães da Resistência, Presidente do PDT Diversidade Paraná.
Silvia Andrade
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Silvia Andrade – Mulher lésbica de 64 anos, mãe do Lucas e da Heloisa. Coordenadora Municipal LGBTI+ junto a Secretaria DHC. Coordenadora das Mães da Resistência Sp. Graduada em Física, Pos graduada em Ética, valores e Cidadania.
Ana Maria m. Silva
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Ana Maria Menezes Silva, com MBA em Diversidade e Inclusão, é mãe de um jovem transmasculino e atua como mãe voluntária na ONG Mães Pela Diversidade desde 2022.
Raicarlos Durans
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Raicarlos Durans é um intelectual polímata, ativista histórico pelos direitos humanos e figura pioneira na luta pelas pessoas transmasculinas no Brasil. Comunista e marxista, atua desde os anos 1980 em movimentos sociais e políticos, com destaque para sua participação nas Diretas Já e no processo constituinte. Foi um dos fundadores do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT) e membro do Comitê Técnico Nacional de Saúde Integral LGBTQIA+ do Ministério da Saúde. É referência acadêmica e atualmente finaliza seu livro autobiográfico “Raicarlos Oniself”.
Silvio Lúcio Nóbrega
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Sillvio Lúcio Nóbrega é funcionário público, empreendedor e fundador do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT). Homem trans, cearense de Pacatuba, é casado há 24 anos com Widinna Nóbrega e pai do Théo, de 6 anos. Atuou por décadas no movimento LGBT e hoje segue contribuindo à sua maneira, com uma vida dedicada à luta, ao amor e à autenticidade. Atualmente trabalha com jardinagem e artesanato, cultivando beleza e afeto em tudo o que faz.​
Neon Cunha
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Publicitária, 55 anos, diretora de arte e funcionária pública há 43 anos. Mulher, negra, ameríndia e transgênera. Ativista independente, tem como pauta principal pensar a racialidade de forma interseccional com a transgeneridade como elementos de construção de não-humanidade. Uma das maiores vozes do Brasil na luta sobre despatologização das identidades de pessoas trans. Integra diversas iniciativas e espaços como ativista independente: conselheira no Instituto Casa de Criadores, Instituto Marielle Franco, Revista AzMina, associada Geledés – Instituto da Mulher Negra e contribui com inúmeras instituições governamentais e não governamentais. Publicitária e diretora de arte, trabalha com moda há mais de 30 anos e atualmente se dedica às marcas Isaac Silva (Brasil) e Davii (Portugal). Formada também em Artes Plásticas, recebeu excelência acadêmica pela Federal do ABC em 2021 e o prêmio Milu Vilella em 2022. Desde 2018 é matrona da Casa Neon Cunha, espaço de acolhimento para pessoas LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade social no ABC Paulista.
Minha Crianca Trans
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Mãe de uma criança trans de 10 anos, é ativista pelos direitos trans infantojuvenis.
Fundadora e presidente da ONG Minha Criança Trans, atua também como membro do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente).
Autora dos livros “Minha Criança Trans?”, “A Menina no Espelho” e “Com um braço a gente acolhe, com o outro a gente luta!”.
Casa Neon Cunha
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Marie Claire Rodrigues, 49 anos, nascida no estado do Ceará. Reside em São Paulo há 30 anos, e já foi profissional sexo, quando conheceu o projeto Transcidadania onde, por dois anos, retornou aos estudos. Tempos depois, teve a oportunidade de entrar, como navegadora e mediadora de grupo, em duas pesquisas – o Núcleo (NUDHES) Manas Por Manas, sobre a PrEP e PEP na prevenção do autocuidado para travestis e mulheres trans e a Pesquisa Trans Aurora, sobre saúde mental para travestis e mulheres trans. Também foi articuladora do Projeto Cozinha & Voz na Escola SENAI pela Casa Neon Cunha, onde atualmente trabalha como educadora social.
Isabela Nomad
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Nascida e criada em Salvador – Bahia, Isabela Nomad é uma mulher trans e negra de 26 anos, comunicóloga formada em Publicidade e Propaganda. Sua trajetória profissional a levou a ocupar espaços historicamente negados às travestis, em grandes agências de comunicação. Ali, sua presença se torna também um ato político: desmistificar estigmas e ressignificar narrativas.
Amala A. Malaman
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