Em 2024, reafirmamos com veemência nosso compromisso pela liberdade de ser quem realmente somos, enfrentando de forma desafiadora as pressões do cisheteropatriarcado e rejeitando a substituição de uma caixa restritiva por outra.
A Marcha do Orgulho Trans de São Paulo se destaca como um símbolo essencial desta batalha, um movimento que rompe barreiras e une diversas vozes em prol do respeito, visibilidade e igualdade de direitos. Em nossa celebração da vasta gama de experiências, identidades e expressões de gênero, repudiamos firmemente todas as formas de discriminação e violência, sejam elas internas ou externas no contexto do movimento Trans e Travesti no Brasil.
Estamos dedicades a lutar por um mundo em que todas as pessoas possam existir livremente e sem medo, autênticas em sua identidade, distantes de estereótipos e normas opressivas. Juntes, elevamos nossas vozes e marchamos na Marcha do Orgulho Trans, formando um coro poderoso que canta pela liberdade de ser e amar em toda a sua magnífica diversidade.
Em 2024, reafirmamos com veemência nosso compromisso pela liberdade de ser quem realmente somos, enfrentando de forma desafiadora as pressões do cisheteropatriarcado e rejeitando a substituição de uma caixa restritiva por outra.
A Marcha do Orgulho Trans de São Paulo se destaca como um símbolo essencial desta batalha, um movimento que rompe barreiras e une diversas vozes em prol do respeito, visibilidade e igualdade de direitos. Em nossa celebração da vasta gama de experiências, identidades e expressões de gênero, repudiamos firmemente todas as formas de discriminação e violência, sejam elas internas ou externas no contexto do movimento Trans e Travesti no Brasil.
Estamos dedicades a lutar por um mundo em que todas as pessoas possam existir livremente e sem medo, autênticas em sua identidade, distantes de estereótipos e normas opressivas. Juntes, elevamos nossas vozes e marchamos na Marcha do Orgulho Trans, formando um coro poderoso que canta pela liberdade de ser e amar em toda a sua magnífica diversidade.
No mês de junho, entre os dias 03 a 24, acontecerá a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo (2022), o maior evento de protagonismo de Travestis, pessoas Transgêneros Binárias e Não Binárias, da América Latina. Neste ano, o evento será em formato híbrido, com eventos presenciais e online, e contará com personalidades de renome, como Angélica Ross, Dominique Jackson, Erika Hilton, Pri Bertucci, Nick Cruz, Bixarte, Cidão Furacão, Danny Bond entre outras pessoas convidadas.
Praça da Bandeira, 137
Centro, São Paulo, SP
11 e 12 de junho
Dia 11 | 11h – 01h
Dia 12 | 11h – 20h
Largo do Arouche
Centro, São Paulo, SP
17 de junho
11h – 21h
No mês de junho, entre os dias 03 a 24, acontecerá a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo (2022), o maior evento de protagonismo de Travestis, pessoas Transgêneros Binárias e Não Binárias, da América Latina. Neste ano, o evento será em formato híbrido, com eventos presenciais e online, e contará com personalidades de renome, como Angélica Ross, Dominique Jackson, Erika Hilton, Pri Bertucci, Nick Cruz, Bixarte, Cidão Furacão, Danny Bond entre outras pessoas convidadas.
03, 10 e 24 de junho
19h – 20h30
Praça da Bandeira, 137
Centro, São Paulo, SP
11 e 12 de junho
Dia 11 | 11h – 01h
Dia 12 | 11h – 20h
Largo do Arouche
Centro, São Paulo, SP
17 de junho
11h – 21h
Angélica Ross é uma mulher transgênero que é desenvolvedora web e programadora autodidata, defensora do direitos trans e atriz nos programas de TV American Horror Story, e da serie Pose onde representou Candy Ferocity, a serie que fez história na televisão, apresentando o maior elenco de pessoas atuantes transgêneros na história da TV. Ross também é uma empreendedora, fundou a TransTech Social Enterprises para educar, empregar e capacitar a comunidade trans através do uso da tecnologia.
Dominique Jackson é atriz, modelo, produtora e ativista transgênero norte-americana, nascida em Trinidad e Tobago. Em seus primeiros anos nos Estados Unidos, Jackson experimentou a falta de moradia e se voltou para o trabalho sexual para sobreviver. Sua vivência reflete a realidade de pessoas trans em todo o mundo, um lugar de marginação e falta de acesso. Foi apenas em 1993, enquanto morava em Baltimore, Maryland, que Jackson foi apresentada à cena Ballroom. Ela então morou em várias Houses, incluindo as lendárias Revlon e Allure, antes de se estabelecer na House of Sinclair na cidade de Nova York. Reconhecida internacionalmente pela sua personagem Elektra Abundance-Evangelista, com atuação magnífica, na série Pose da FX. Como modelo ela apareceu na Vogue Espanha e em 2013 escreveu sua autobiografia intitulada “The Transsexual from Tobago”.
Mulher trans, apontada como a nova geração da cena musical brasileira, a baiana Majur traz uma diversidade presente no seu trabalho, em uma crescente carreira. Seu contato com a música acontece desde os seus cinco anos de idade e hoje suas canções reforçam sua identidade plural, enquanto ela canta o amor com o suingue do afro-pop celebrando os encontros. É o caso de “Ojunifé”, seu primeiro disco de estúdio, lançado em 12 de maio de 2021. Com um título que, em iorubá, significa “olhos do amor”, Majur celebra, em versos sinceros, a sua individualidade. E ainda chama o ouvinte a se olhar com os olhos do amor também. São 10 faixas, com produção musical de Ubunto e Dadi Carvalho, direção.
Erika Hilton é a primeira mulher negra e tranvestigênere a ocupar uma cadeira no legislativo municipal paulistano, sendo a mulher mais bem votada do Psol nas eleições de 2020, com mais de 50 mil votos. Na câmara municipal, ela é presidenta da Comissão de Direitos Humanos e também da CPI da violência contra pessoas trans. Ativista pelas causas LGBTQIA+, antirracista e feminista, em 2021 entrou para a lista das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo, sendo a única política brasileira na lista deste ano. Foi eleita como uma das 20 líderes da nova geração pela revista TIME e uma das cinco ativistas premiadas pela luta na defesa da comunidade LGBTQIA+ pelo MTV European Music Awards.
Primeira artista transgênero a ter três músicas em primeiro lugar na loja do iTunes. Da favela do Bolão, periferia de Maceió, para o mundo: fenômeno Pop, a cantora e compositora Danny Bond é conhecida como “Rainha do Jacintinho”, referência ao bairro onde morou durante toda a adolescência.
Natural do Espírito Santo, Nick Cruz, de 23 anos, é um dos novos nomes do pop brasileiro. Com canções saborosas, divertidas e letras leves e simples, mas que dialogam diretamente com o público jovem, o cantor vem conquistando seu espaço e, mais do que isso, representando muito bem a comunidade trans.
Artista social, educadorie e pesquisadorie da área de diversidade há pelo menos 2 décadas, identifica-se como pessoa não branca, trans não binária/gender queer. É CEO da [DIVERSITY BBOX] consultoria especializada em diversidade e equidade; é o fundador do Instituto [SSEX BBOX], projeto pioneiro no tema de justiça social que atua em San Francisco, São Paulo, Berlim e Barcelona desde 2011. Cocriador do um da linguagem neutra e do primeiro pronome de gênero neutro na língua portuguesa ILE/DILE e um maiores precursores da sigla LGBTQIA+ no Brasil desde 2013. Idealizadorie e produtorie executivo da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo, primeira Trans Pride do Brasil. Usa suas habilidades criativas de arte multimídia, abordagem somática e Comunicação Não Violenta (CNV) para trabalhar com pessoas e organizações em suas comunidades, trazer novas maneiras de pensar e ser, e de propor desafios sociais ao mundo.
Deputada Erica Malunguinho – é educadora e agitadora cultural. Mestra em Estética e História da Arte. Tornou-se a primeira deputada estadual trans eleita no Brasil, em 2018, com mais de 55 mil votos no estado de São Paulo pelo PSOL. É titular da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais da Assembleia Legislativa do estado. Nascida no Estado de Pernambuco, vive em São Paulo há 17 anos. Antes de entrar na política institucional, trabalhou na educação de crianças e adolescentes, com ampla atuação na formação de professores. Erica é conhecida por ter parido, na região central da cidade de São Paulo, um quilombo urbano de nome Aparelha Luzia, território de circulação de artes, culturas e políticas pretas, visível também como instalação estético-política, zona de afetividade e bioma das inteligências negras.
Kalki Subramaniam é uma celebrada ativista trans indiana, empresária, artista, poeta, atriz e palestrante inspiradora. Ela foi uma das ativistas proeminentes que fizeram pressão política pelo reconhecimento de direitos legais para pessoas trans e foi uma das ativistas responsáveis pelo marco da vitória em 2014, quando a Suprema Corte da Índia finalmente reconheceu os direitos civis da comunidade transgênero no país. Kalki já recebeu vários prêmios por sua contribuição para os direitos de pessoas trans na Índia. Kalki é conhecida por suas vibrantes pinturas de retratos e obras de arte pop. Suas obras são encontradas em Índia, EUA, Canadá, Holanda, Áustria e Alemanha. Em fevereiro de 2017, Kalki Subramaniam foi convidada pela Universidade de Harvard para falar no India Conference onde foi aplaudida de pé por seu discurso. Kalki também é a fundadora da Fundação Sahodari, uma organização que trabalha para a população transgênero indiana por meio de seus projetos de arte poderosos e inovadores. Sendo uma defensora dos direitos de pessoas trans na Índia, Kalki é conhecida por seu ativismo implacável. Em 2021, ela lançou seu livro ‘We Are Not The Others’, o livro recebeu ótimas críticas. Os poemas de seu livro foram prescritos em muitas faculdades e universidades na Índia.
Cidão Furacão é o Drag King Queer que surge pela busca pessoal de Van Marcelino ao questionar as masculinidades tóxicas junto as relações de poderes que nos acercam e habitam de várias formas dentro do cis-heteropatriarcado (homem branco e cisgênero). Nascido pelo desejo de cura e libertação, encontra nas expressões da arte drag king queer novas possibilidades de ser e existir, e expõe como nunca antes essa tal masculinidade frágil. Adora mexer a pélvis até ralar a capota e costuma bater bolo em tempo integral. Foi observando o movimento drag king que acabou idealizando o festival “Mostra Internacional Drag King Queer”, o projeto conta com a parceria do [SSEX BBOX]. É nóis kings!
Fresh “Lev” White é um é um homem Trans ativista amoroso e compassivo. Facilitador da [DIVERSITY BBOX] consultoria com base na Califórnia, ele oferece treinamentos de mindfulness, coaching, mediação e diversidade como ferramentas para que indivíduos possam mudar suas vidas de uma forma mais autêntica, consciente e apaixonada, de existir. Como coach certificado e instrutor profissional, Lev ofereceu mais de 200 treinamentos de diversidade na área da baía de São Francisco e arredores. Ele obteve suas certificações de coaching e liderança por meio do Co-Active Training Institute. Lev está atentamente lecionando no Centro de Meditação de East Bay e é graduado pelo programa Community Dharma Leadership da Spirit Rock. Lev também oferece mindfulness secular e palestras sobre compaixão em ambientes corporativos. Ele credita sua capacidade de alcançar públicos diversos aos anos em que viveu em diversas comunidades em Nova York. Lev reside no Território Huchiun, a terra do Povo Ohlone.
Fernanda Kawani custodio, travesti, 32 anos natural de São Caetano do sul e morei em Araraquara por 20 anos. Sou graduada em estética e cosmetologia pela UNIARA, sou atriz atuei por 4 anos na Cia de Teatro “Os Satyros” componho o MONART “movimento nacional de artistas trans” atualmente sou empreendedora: fundei em 2018 a Transludica primeira loja colaborativa de pessoas trans do Brasil, sendo a primeira travesti a participar do Shark Tank Brasil e conseguir o aporte para empresa e em 2021 fundei a Travatruck delivery de comida e Buffets. Enquanto Filantropia realizo o jantar,afeto e música que chegou na 4ª Ed onde matamos a fome de 3 territórios oriundo da Marginalidade, levando alimento, afeto e música.
Professora de Psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Psicologia Social e do Trabalho pela Universidade de Brasília, com pós-doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais da Fundação Getúlio Vargas (Rio de Janeiro). Pesquisa, pública e leciona nas áreas de gestão da diversidade e movimentos sociais, com ênfase em identidade, gênero, orientação sexual e raça/etnia. É também investigadora da Rede de Antropologia Dos e Desde os Corpos.
Max Naturali, homem trans mais conhecido no mundo drag e crossdressing como Ethan Sword, é um artista drag chileno, além de designer e diretor de arte como profissão. Com uma grande versatilidade infalível, Ethan Sword se apresentou em palcos chilenos e mexicanos, fazendo performance, burlesco, atuando em videoclipes e intervenções teatrais, desde de 2018 até hoje.
Debora é socióloga formada pela Universidade Federal de São Paulo e certificada pela Stanford University no LGBTQ Executive Leadership Program. Possui mais de 8 anos de experiência na gestão de programas de diversidade e inclusão em empresas, é cofundadora da Rede Brasileira de Mulheres LBTQ e líder do Comitê de Mulheres LBTQ+ do Grupo Mulheres do Brasil. Ela é a vencedora do 2020 Out and Equal Awards por seu trabalho na inclusão LGBTQIA+ no local de trabalho e faz parte da coorte de 2022 da Columbia Women’s Leadership Network.
Jovanna Baby Cardoso da Silva nascida em Mucuri no Extremo Sul da Bahia, saiu da casa dos pais aos 13 anos e foi morar na capital do ES, em Vitória introduziu pela primeira vez com mulheres prostitutas a discussão sobre a organização social e política de Travestis e Profissionais do Sexo, é Fundadora da Associação das Damas da Noite do ES que concentrava Travestis e Mulheres Cis da Noite Capixaba. em 1992 já no Rio de Janeiri idealizou e fundou a primeira ONG Trans do Brás a ASTRAL. Idealuzou e realizou 8 Encontros Nacionais de Travestis, assim como a RENATA/RENTRAL hoje ANTRA. Pós Graduanda em Gestão Pública, Ex Secretária de Direitos humanos da Cidade de Picos no Piauí, Atual presidente do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros – FONATRANS
Milita na área de Direitos Humanos há cerca de 19 anos, no começo atuava na defesa da Democratização das comunicações e hoje atua no ativismo pelos Direitos Humanos LGBT em especial pelo reconhecimento da Identidade de Gênero de pessoas Trans, está oresidenTRA da ABGLT e coordenadora da Casa Neon Cunha. Foi Conselheira Estadual LGBT no Pará, atuação que levou a trabalhar na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República como Coordenadora-Geral de Promoção dos Direitos LGBT, na sua experiência com gestão pública também foi a Coordenadora do Programa Transcidadania da Prefeitura de São Paulo.
DRAG QUEEN – Leonardo que dá vida a Sabah, ou seria o contrário? Sabah é quase o alter ego de Leonardo, educador físico, pós graduado em atividades aquáticas, 27 anos, ativista pelas causas trans há cerca de 5 anos, coordenador centro-oeste do IBRAT. Sabah existe em torno de um ano, debochada é ela mesmo!
Majur Traytowu, 30 anos de idade, mulher trans, indígena boe(-bororo), nascida na aldeia Tadarimana, Terra Indígena Tadarimana, Rondonópolis (MT). Filha de lideranças de sua etnia, a saber, Jurema Adugo Oro e Raimundo Itogoga, grande chefe cultural e de canto, sempre atuou em prol de seu povo, como lhe ensinaram seus pais, seja enquanto exerceu o cargo de Agente Indígena de Saúde, seja como intermediária entre os Boe e os diversos grupos de brancos com os quais se relacionam (agentes públicos, ONGs, pesquisadores), divulgando e promovendo a cultura e os interesses dos seus. Hoje residente em Apido Paru (T. I. Tadarimana), aldeia recentemente (re)aberta por seu pai, é cacica, militando pelos direitos dos povos indígenas e também pelos da comunidade LGBTQIA+.
Neon Cunha, diretora de arte, servidora pública em SBC, mulher negra, ameríndia e trans, ativista independente defensora dos direitos humanos que constrói a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Patrona da Casa Neon Cunha para acolhimento, atendimento psicológico e capacitação profissional à população LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade no ABC Paulista. Primeira pessoa trans a denunciar presencialmente violências de gênero no Brasil à OEA (Organização dos Estados Americanos) e a processar judicialmente o Estado brasileiro para assegurar a legitimidade de gênero e nome sem patologização. Coautora e organizadora de Enfrentamento dos efeitos do racismo, cissexismo e transfobia na saúde mental (Dandara Editora e Amma Psiquê e Negritude).
Designer Conversacional (Conversa) de Interfaces de Voz na Iara.digital e Product Designer na Cielo. Formado pela EBAC (Escola Britânica de Artes Criativa), seu foco é principalmente na Experiência do(a/e) Cliente e em Human Centered Design. Colaborou com a Mídia Ninja em suas principais plataformas até agosto de 2021. Francesco participa ativamente em projetos de impacto social nas frentes de ativismo, cultura, diversidade, educação, inclusão e tecnologia.
Arunã Siqueira Torres é trans masculino, com orientação assexual estrito e tem expressão afetiva arromântica, nascido no município de Franco da Rocha, São Paulo.
Trabalha autônomo como micro empreendedor em artesanatos diversos, inclusive produtos inovadores em portabilidade para qualquer pessoa que vivencie o minimalismo inteligente, eficiente no uso das mais variadas situações e para quem gosta de itens multifuncionais ao estilo EDC – tudo inspirado na oficina de suas própria dores de viver da carência a potência de solucionar muitos problemas quotidianos, com tão pouco.
Contribuiu diretamente na primeira pesquisa de doutorado sobre assexualidade no Brasil concluida em 2012 pela Dra. Elisabete Regina de Oliveira, da USP (falecida em janeiro de 2019) e devido seu ativismo junto diversidades que compõe a letra A, a Assexualidade de LGBTQI[A]P+, também participou em duas Conferências na [SSEX BBOX], um mini Documentário, uma participação no Festival PATH e na imprensa com a divulgação dessa diversidade na TAB-UOL, também contribuiu na fundação do Coletivo AbrACE.
Hoje atua de forma independente, com falas abertas e descontraídas, desde o combate aos preconceitos e desmistificação dessa diversidade e suas afetividades, quanto aos paradigmas da libido e do empoderamento dos estímulos suprasexuais, sem castrar os scripts sexo-normativos ainda imperativos de reflexões na sociedade, em suas orientações voluntárias nas Unidades de Estrégias de Saúde da Familia-SUS, (da qual teve sua primeira experiência laboral como agente comunitário de saúde a partir de 2003) e da qual pode identificar pessoas com as características das vivências assexuais já naquela época, sem a existência da AVEN ou aos termos conceituais correntes de hoje nas sexualidades.
Doutorando em Saúde Coletiva (IFF/FIOCRUZ), mestre em Ciências da Atividade Física (PPGCAF-UNIVERSO), especialista em Gênero e Sexualidade (IMS/UERJ). Possui graduação em Licenciatura Plena e Bacharel em Educação Física (UNSUAM). Atualmente é membro da diretoria da Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura – ABETH, pesquisador no ODARA – Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (IFRJ/CNPq). Coordenador de Políticas LGBTI+ no projeto Feminismo Negro no Esporte e Coordenador de Articulação Política e Advocacy no projeto Luto do Homem. Parceiro [SSEX BBOX] e [DIVERSITY BBOX]. Um dos organizadores e autor do livro Transmasculinidades Negras – Narrativas plurais em primeira pessoa. Ativista dos Direitos Humanos atuando nas instituições enquanto membro na Liga Transmasculina João W. Nery e do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros – FONATRAN
Somos uma fanfarra de rua formada exclusivamente por mulheres, e tocamos músicas que foram compostas por mulheres ou que ficaram famosas pela voz delas. Totalmente acústicas, usamos os instrumentos de sopro e percussão para mostrar que o lugar da mulher é na música e onde ela quiser. Nosso objetivo é ocupar espaços, especialmente os tipicamente masculinos (cisheteropatriarcado), com música de qualidade feita 100% por mulheres. Com um repertório eclético, tocamos de Elza Soares a Gretchen, de Britney Spears a Cyndi Lauper, colocando todo mundo pra cantar e dançar junto. Nosso objetivo é mostrar para as mulheres que temos direito a ocupar os palcos e ruas, com nossos corpos, instrumentos e vozes de crianças a idosas, todas e todes podemos.
Artista independente, mulher trans, performer, professora e coreógrafa de danças urbanas. Iniciou os estudos nas danças urbanas junto com teatro musical em 2008. Nesse ano começou a participar de festivais e competições de dança pelo Brasil e exterior. Atualmente trabalha com performances que tem como base a quebra de padrões em âmbitos como estética e gênero, Mãe da Casa de Candaces kikihouse pertencente ao capítulo Brasil dentro da Comunidade Ballroom, faz parte da House Of Zion, grupo de performers que desenvolvem a dança Voguing através de intervenções e encontros com a comunidade Ballroom em São Paulo e também em outros estados do Brasil.
Produtora cultural, mulher trans, performer e dançarina desde 2009. Atualmente residente em São Paulo, fundadora da House / Grupo Avalanx (A.V.A) em 2017, atualmente existente em SP, CE e MG. É uma das pioneiras da Cultura Ballroom e movimento Vogue no Brasil, também Articuladora Voluntária do Programa IST / AIDs do Município de São Paulo, membro da House / Grupo West de Nova Iorque, Projeto Turmalinas Negras e Assistente de Produção do Coletivo Gurias.
Mulher trans, performer e dançarina, começou seus estudos de vogue juntamente com a transição de gênero. Natural de Porto Alegre, reside em São Paulo.
Lui Rodrigues, natural de Belo Horizonte, é ator, compositor e pesquisador de teatro e de gênero. Idealizador de Mascucetas,, um projeto performático-musical, que recria e ilustra narrativas transmasculinas e LGBTI+, a partir do riso subversivo e de estéticas não-normativas. Desde 2018, Lui compõe e produz conteúdos para a página, ora sozinho, ora ao lado de Bruno Banjo, músico multi-instrumentista que o acompanha nessa jornada.
Homem tran, artista visual, performer, ator, palhaço, malabarista, dançarino, Prince da Casa de Candaces (coletiva que movimenta o protagonismo de pessoas trans racializades dentro da comunidade Ballroom) e membro da International Iconic House of Ninja.
Vitória Araujo, mulher trans, começou como desenvolvedora na Salesforce a 13 anos atrás. Em 2019 atuando como sócia e diretora em uma consultoria relevante de Salesforce, Vitória se assumiu como Trans e foi uma surpresa para todo mundo. Voltando para Salesforce, ajudou muitas pessoas a iniciar na carreira. Tem como objetivo pessoal ajudar pessoas trans a trabalharem com Salesforce e a se posicionarem em empresas que tenham cultura de inclusão e diversidade.
Irmãs de Pau é uma dupla musical composta pelas multi artistas Isma Almeida e Vita Pereira. A partir de influências e ritmos transpretos, sobretudo o funk, constroem e destroem as narrativas do que é ser uma travesti no Brasil. As artistas usam da música para expressar seus sentimentos, vivências e inquietações enquanto travestis negras da periferia.
CV Viverito é Diretore de Programas Globais e Engajamento da Out & Equal Workplace Advocates, onde gerencia a programação que visa promover a inclusão LGBTQ+ no local de trabalho na América Latina, Ásia-Pacífico e os estados do sul dos EUA. Por meio de parcerias com ONGs e corporações multinacionais e nacionais, ile desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e implementação da estratégia e atividades globais da organização. Com base em uma variedade de fontes, especialistas locais e partes interessadas, ile supervisiona a estratégia e curadoria do conteúdo com foco global do Out & Equal. CV tem experiência anterior de trabalho com ONGs nos Bálcãs, Índia, América Latina e Caribe e África do Sul para organizar treinamentos de liderança política para líderes LGBTQ+, pesquisas, fóruns da sociedade civil e conferências regionais. Com 12 anos de experiência trabalhando para promover a igualdade LGBTQ+, tanto nos EUA como em todo o mundo, ile é apaixonade por criar mudanças por meio de uma estrutura interseccional voltada para a comunidade.
Está no top 10 de celebridades Trans dos Estados Unidos, ela é dançarina profissional e defensora dos direitos das mulheres trans. Lennon cresceu em Phoenix, Arizona e foi impulsionada para a indústria do entretenimento aos 12 anos de quando participou de um reality show de competição de dança e mais tarde uma estrela convidada recorrente em Dance Moms. Depois de seu tempo em Dance Moms, Lennon continuou treinando dança no Arizona. Depois de se formar no ensino médio, Lennon frequentou a Universidade do Sul da Califórnia ganhando um B.F.A. em Dança, M.A. em Relações Públicas e Publicidade e Pós-Graduação em Políticas Públicas e Advocacia. Atualmente residindo em Los Angeles, Califórnia, Lennon se mantém ocupada fazendo trabalho de consultoria para companhias de dança sobre equidade de gênero. Lennon está muito animada e honrada por fazer parte da programação da Trans Pride Brasil – Marcha do Orgulho Trans.
DJ e cantor, compositor, apresentador, produtor musical, modelo e multi artista transmasculino negro e periferico. Ratifica a importância de olhar para produções de artistas que emergem nas periferias do extremo sul de SP e suas múltiplas linguagens. Seu trabalho mais recente é o single Transmasculino do guetto que esteve na playlist radar do spotify e o single ” nois no submundo “.
Participou da “Live In Casa de Verão” especial “POSE” com dj Nyack e Dj Úrsula Zion. Neste mesmo ano sua participação na cena ballroom Distrito Federal solidificou com sua residência no coletivo COB.TV e foi DJ de várias balls no centro-oeste sendo elas “O Baile Das Casas” em 16 de setembro, “Freak Ball” no dia 23 de outubro realizada pela COB.TV e a Casa de Dionisi em Goiânia-GO, “Noite de Travessuras” no dia 30 de outubro, “A Ball Preta” dia 21 de novembro, dia 27 de novembro foi dj da Ball “Reino de Ophídia” realizada pela House Of Mamba Negra. No dia 17 de dezembro foi jurado da “Bodas Ball” realizada pela Casa de Oorun Odara, 18 de dezembro foi dj da “Vogue For Blood” realizada pela House Of Zion, 26 de dezembro foi dj da “Ho Ho Bitch Ball” realizada pela mother Simone Lafond e mother Úrsula Zion.
Poetisa, escritora, atriz e rapper, a artista paraibana Bixarte é hoje uma das maiores expoentes do Rap Paraibano. Bixarte lançou o seu segundo álbum musical intitulado Faces, que sucedeu seu primeiro trabalho, Revolução.
Empresária, advogada integrante da Comissão da Diversidade Sexual da OAB/SP, pós graduada em Educação Sexual, com assento no comitê de Direitos Sexuais da World Association for Sexual Health, coordenadora do projeto Transempregos.
Dj desde 1997, é artista multimídia futurista, seus dj sets são sempre animados, refinados e recheados de experimentações sonoras de música com música brasileira com intervenções eletrônicas e pegadas de nu jazz, nu soul e brega funk. Uma das pessoas responsáveis pelo início das festas Raves no Brasil e criadore da festa Kumbaya e do famoso cigarro natural de ervas que leva o mesmo nome. Se apresentou por anos em festivais como Skol Beats, Fórum social Mundial, FILE/Hipersônica, MIS, entre outros. Foi convidade pela FRAC (Regional Foundation for Contemporary Arts) em Marseille, França para um concertos em comemoração ao ano do Brasil na França. Dj Ben foi fundadore e residente das noites SUPERJAZZ for freaks, que iniciaram o lendário club Vegas.
Travesti, Nordestina, Presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e Membro do Conselho Nacional de Combate a Discriminação da População LGBT (CNCD-LGBT), Coordenadora do Espaço de Sociabilidade e Convivencia do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos da População LGBTI da Bahia. Recebeu o Prêmio Direitos Humanos, recebido das mãos da ex-presidenta Dilma Rousseff.
Mc Xuxú é o nome artístico da cantora e compositora mineira Karolina Vieira. Ela completou 13 anos de carreira em 2022, sempre atuando no cenário da música afrodiaspórica contemporânea: o rap e o funk.
A MC é uma das mulheres transexuais pioneiras no funk. A artista alcançou um enorme público no cenário nacional, entretanto, mantém raízes fortes em sua cidade natal, Juiz de Fora, principalmente com a comunidade onde nasceu.
Sobretudo, sua música representa inspiração e abre caminhos para outras mulheres, travestis, pessoas negras e periféricas.
Nascida em Carapicuíba, zona oeste de São Paulo é DJ residente da festa BATEKOO e podcaster no “É SOBRE ISSO” do selo Mídia Ninja. Além disso é atriz, cantora, modelo e idealizadora do projeto “Picumã”.
Aos 25 anos, é uma das referências do movimento Transvestigênere abordando temas como identidade de gênero, empoderamento estético e capilar em suas redes sociais.
DJ há mais de 15 anos. Nordestino, homem trans e radicado na cidade de São Paulo, valoriza em seu trabalho sonoro toda a diversidade da música brasileira, de ontem, de hoje e de sempre, com a fusão híbrida das batidas eletrônicas. É produtor musical, ativista cultural e defensor dos direitos humanos.